quinta-feira, 19 de agosto de 2010

True Blood na Rolling Stone

Sookie, Bill e Erik estampam a capa da Rolling Stone de setembro! Essa revista é conhecida pelas suas capas bem produzidas e não poderia ser diferente nessa edição. Dêem só uma olhada no escândalo: :O


Fez uma bela síntese da temática da série, não? :P

É claaaaaro que não demorou muito para algum engraçadinho dar uma retocadinha no Photoshop.

Ficaria ótima na G Magazine! :D

Algumas outras capas publicadas sobre séries de televisão:






As capas de Friends e Glee são bem parecidas. Será que faltou tempo pra elaborar algo diferente? tsc tsc tsc

A Rolling Stone trata de música, TV e cultura pop e é uma das revistas estaduninenses mais conhecidas do mundo. Possui versões publicadas em diversos países, entre eles o Brasil.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

E-drugs no Brasil e os usuários passivos

Depois da lei antipirataria da França, que pune com o bloqueio da conexão de Internet do usuário por até um ano, os franceses precisavam de uma nova trangressão virtual para se sentirem novamente na rede. :D

A sensação do momento nas redes sociais francesas são conhecidas como e-drugs.

As e-drugs são "músicas" que emitem sons de forma diferente em cada ouvido, estimulando alguma ação neurológica contrastante: relaxamento ou excitação, por exemplo.

Esse tipo de sistema de estimulação já era usado por psicoterapeutas para tratamento de algumas doenças, como o autismo. Nesses casos, um dos benefícios é o aumento da concentração.

Uma das preocupações dos médicos desse país é se a "droga" não pode causar disfunções neurológicas se utilizada de forma abusiva, mas como é muito recente, as autoridades ainda não estão muito preocupadas se a droga auditiva pode provocar uma possível dependência.

Músicas com nomes sugestivos como Orgasm, Marijuana ou Lucid Dream viraram febre na França de dois meses para cá. Há sites especializados no comércio desses "sons" e o preço varia de 7 a 150 euros!

Ah!!!!!!!! No Brasil há outro tipo de droga musical com o preço bem mais acessível!


As e-drugs brasileiras tem a característica de causar sensações diferentes em diferentes tipos de pessoas.

Em algumas possui o mesmo efeito das e-drugs francesas: euforia. Em outras, causa terrível mal estar, dor de cabeça, descontentamento e, em casos mais graves, estresse e agressividade.

A questão por aqui é que, assim como o cigarro, quem sofre com esse tipo de droga são sempre os usuários passivos, que são obrigados a "usá-las" mesmo contra a vontade.

Os locais mais tradicionais para o uso dessas drogas musicais, e que causam maior desconforto nos usuários passivos, são em locais fechados, principalmente nos transportes públicos.

O pior ocorre quando a e-drug é utilizada em aparelho transmissor de péssima qualidade, já que os níveis de ruídos potencializam de forma estratosférica seus efeitos negativos.

Nos trens e metrôs do Estado de São Paulo existem avisos sonoros e sinalização avisando que o uso de aparelho que cause desconforto aos passageiros é proibido, mas do mesmo jeito que existem pessoas que continuam a soprar na cara dos outros uma fumacinha mal-cheirosa, há aqueles que fazem questão de exibir com orgulho e em alto e "bom" som a sua preferência musical. ¬¬

Esperamos que, assim como aconteceu com outras drogas legalizadas, as autoridades pensem em uma forma de proteção aos usuários passivos das e-drugs, talvez colocando máquinas de protetores auriculares em cada estação.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

1º Debate Presidenciáveis 2010

O primeiro debate dos presidenciáveis 2010 foi transmitido ontem pelo canal Bandeirantes. Participaram os candidatos José Serra (PSDB), Dilma Roussef (PT), Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL).

Pra mim, esse debate e nada foi a mesma coisa.


A única coisa que os candidatos fizeram foi prometer, prometer, prometer... Não parecia um debate de candidatos à presidência, parecia mais um palanque de munícipio.

A Roussef, coitada, estava muito nervosa. Era nítida a inexperiência nesse tipo de embate. O Serra com seu sorrisinho olhe-como-sou-simpático se saiu melhor no quesito tranquilidade, mas também, já é "macaco velho", então não se pode comparar os dois.

Marina Silva e Plínio Arruda pouco participaram, não tanto pela vontade do candidato do PSOL, que fez questão de reclamar o tempo todo que estava sendo discriminado.

Aliás, ele foi o único que usou o debate para "atacar" seus adversários. Os outros pareciam que tinham combinado "nos bastidores" não falar nada muito comprometedor. O questionamento de Serra à Dilma em um momento pareceu coisa de criança: "Se o seu governo é contra a privatização, por que nada foi reestatizado?"

A candidata que teve o discurso mais coerente foi a Marina Silva ao responder a pergunta do jornalista Joelmir Beting sobre desmatamento e aquecimento global. Ela respondeu que é possivel ter desenvolvimento econômico e sustentabilidade e que essas duas coisas não podem ser colocadas em oposição, já que são igualmente importantes.

Arruda ao comentar a resposta da candidata "chutou o balde": chamou Marina de "ecocapitalista" e afirmou que não há como ter desenvolvimento ambiental sem mexer no lucro. :o Depois, alfinetou: afirmou que ela deveria ter coragem de pedir demissão quando fosse necessário - em crítica à transposição do Rio São Francisco, projeto aprovado enquanto ela era Ministra do Meio Ambiente.

Arruda, apesar de ter umas tiradas como essa é o típico candidato de esquerda com idéias utópicas. Pelo menos foi o candidato que mais acalorou o debate, que estava muito morno. ¬¬

Se os próximos debates seguirem o mesmo nível desse não vão ter ibope nenhum. A única coisa que se conclui dele é que estamos mal arranjados com esses candidatos. Qual será o menos pior?

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

True Blood


Hoje, os vampiros vivem como cidadãos comuns: trabalham, pagam impostos, votam e podem até casar, e isso tudo só foi possível graças aos japoneses, afinal quem mais nesse mundo poderia inventar sangue sintético?

Tru Blood® é a marca de bebidas que engarrafa o sangue sintético criado pelos cientistas. Qualquer boteco de esquina tem seu estoque para eventuais clientes.

Graças a essa evolução técnica-biológica os vampiros não são mais uma potencial ameaça para os seres humanos. Eles agora possuem direitos civis como qualquer ser humano vivo. Direitos esses que são conquistados a duras penas por seus representantes no cenário político.

Como toda minoria, os vampiros são alvos de preconceitos e hostilidade pelos humanos. A maior fomentadora da aversão aos vampiros é a Igreja, que apregoa que vampiros são seres das trevas que precisam ser exterminados para segurança física e psicológica das pessoas.

Humanos que se envolvem com vampiros também são discriminados e rotulados: os fangers bangers são homens e mulheres que aceitam ser mordidos por vampiros e que também fazem sexo com eles.

Mas o pior crime que pode ser cometido contra um vampiro é a drenagem: alguém descobriu que sangue de vampiro tem poderes excepcionais que aguçam os sentidos e potencializa a libido humana.

O famoso "Juice V" é a droga mais poderosamente alucinante que se conhece e é traficada por humanos para outros humanos ou até mesmo negociada com os próprios vampiros.

Apesar disso tudo, a maioria dos vampiros procura "andar na linha" e, aqueles que não se adaptam à dieta de Tru Blood, podem contratar um personal-food humano que lhe forneça o sangue necessário à sua alimentação.

Os simpatizantes acreditam que todos podem viver em harmonia e que numa sociedade civilizada há lugar para todos, desde que vampiros se satisfaçam com sangue artificial, claro.


True Blood estreou em 2008 e é dirigida e produzida por Allan Ball (que escreveu o filme Beleza Americana e a série A Sete Palmos).

Allan Ball se baseou na série de livros da escritora Charlaine Harris denominados Sookie Stackhouse. Sookie é uma garçonete telepata que, devido o seu dom, acaba se envolvendo e se apaixonando pelo vampiro Bill Compton.

Além do casal protagonista, muitos outros merecem destaque pelos seus personagens extremamente marcantes, como por exemplo, os primos Tara e Lafayette, o detetive Bellefleur e a adolescente irritante Jéssica.

True Blood possui uma temática adulta que faz uma sátira meio pop ao fanatismo religioso, à política e à sociedade. Possui cenas escancaradas de sexo, violência e diálogos não muito comportados que contrastam com o fanatismo religioso da cidade-palco da história.

A abertura - produzida pelo mesmo estúdio da série Dexter - expõe os dois principais motes levantados pela série: sexo e religião, cujas cenas são bruscamente entrecortadas por imagens de animais e outros elementos da natureza.



A intenção da montagem, talvez, seja demosntrar o quanto esses temas são intrincados e fazem parte dos instintos mais primitivos do ser humano.

A primeira temporada teve 12 episódios e foi fantástica, inclusive, ganhou inúmeros prêmios em sua temporada de estréia. Atualmente, já está na terceira temporada, pelo canal de TV paga HBO.

Uma série de vampiros pouco convencional que, para quem não tem medo de sangue, é altamente recomendada. =)

Santa cerimônia, Batman!

O site O Globo publicou ontem a notícia de um casamento na Inglaterra, no mínimo, inusitado.

Sharon, vestida de Mulher Maravilha, entrou triunfante na Igreja com a música tema da super-heroína. As suas damas de honra, nada mais, nada menos, que as Meninas Super Poderosas, acompanharam Sharon até o altar, onde Batman a esperava.

Todos os convidados estavam à caráter, cada um representando um super herói. E como já era de se esperar o bat-parceiro Robin foi um dos padrinhos, assim como o super vilão Coringa.


Em entrevista o Sr. Neil Vaughan declarou:
Nós não somos particularmente tradicionais e queríamos ter um dia de diversão com os nossos amigos, então eu sugeri que teríamos um casamento temático. Eu sempre quis ser o Batman, desde que eu era um garotinho e Sharon disse que sempre quis ser a Mulher Maravilha.

Realmente, tem gente que SABE se divertir. =D



Cláudio, thanks! ;)